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O que é cardsharing afinal?
O cardsharing é conhecido por muitos adeptos do mundo satélite como uma solução para se ter acesso a certos tipos de canais. Há alguns poucos anos, o cardsharing começou a ser conhecido e utilizado pelos italianos, ingleses e nórdicos, com o objetivo de compartilhar as flores de alguns sistemas, a exemplo do NDS iscai.
Os sistemas de encriptação como o Conax, que era totalmente impossível de desencriptar devido às suas barreiras de segurança, hoje se consegue extrair suas flores, através de emulação, utilizando sistemas de cardsharing.
Um usuário brasileiro pode trocar um card virtualmente com um inglês, por exemplo, e assim ter acesso ao NDS, ficando o inglês com acesso aos canais compartilhados e podendo, ainda, recompartilhá-los com os seus amigos.
Assim, o cardsharing é cada vez mais conhecido, podendo um só emulador ("cam") suportar todas os cards e assim, sem necessitar mudar configurações ou emuladores pode acessar inúmeros canais.
Mesmo com as medidas de segurança adotadas pelos provedores, para tentar inibir o uso do cardsharing, seu uso vem crescendo na Europa e em outros países pelo mundo.
Como funciona?
CardSharing consiste na partilha de um ou vários cartões de decodificação através da Internet. Funciona através da conexão de dois ou mais receptores. Num dos receptores é colocado um cartão decodificador de um determinado operador, o primeiro equipamento funciona como receptor/servidor: lê os dados do cartão decodificador e passa-os para outro (ou outros receptores), fazendo com que este funcione como se tivesse também um cartão original. Ou seja, na prática, permite que um só cartão de assinante “abra” o sinal nos outros receptores que estejam permanentemente conectados através da Internet ao receptor/servidor que tem o cartão. Os receptores podem estar conectados na mesma casa ou mesmo em estados ou países diferentes.
Não sabemos até que ponto esta prática é legal ou ilegal. Chamamos a atenção para o fato de a maioria das operadoras fornecer já um segundo e terceiro receptor para o mesmo domicílio, sem assinaturas adicionais.
Entretanto, nem todos os receptores funcionam em cardsharing. Ao contrario, são bem poucos os que conseguem funcionar neste sistema, pois a condição principal é terem ligação à Internet. Os mais conhecidos são os famosos Dreambox, AZamérica S900HD, Azbox Elite HD e Azbox Premium HD, para isso é necessário o aparelho ter uma entrada Rj-45. Providos de um firmware especifico, um emulador e com as devidas configurações são capazes de interagir entre si.
Contrariamente ao que muitos possam pensar, não se trata de um sistema em que são partilhadas as imagens ou o sinal de satélite ou cabo, mas apenas os dados de decodificação do cartão.
Para evitar más interpretações salientamos que as marcas dos equipamentos indicados são receptores FTA completamente normais e legais e só funcionam em Cardsharing quando alterado o firmware original.
S810B - Bobofônica
Azbox Evo Xl - Bobofônica
S900HD - CS - Céu
Flores eternas
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NOÇÕES BÁSICAS DO CARDSHARING (CS).
Cardsharing é uma técnica que consiste em compartilhar um ou mais cartões codificados, geralmente de operadoras de T.V a cabo ou satélite, entre vários usuários utilizando uma rede de computadores, em especial a internet. Apesar de bem disseminado no continente europeu, seu uso está restrito ao underground hacker e é uma medida ilegal na maioria dos casos, utilizada para acessar canais de T.V por um baixo custo. Não se trata de um sistema em que são partilhadas as imagens ou o sinal de satélite ou cabo, mas apenas os dados de decodificação do cartão.
Funcionamento: É possível através da conexão entre dois ou mais receptores ligados em rede. Em um dos receptores é colocado um cartão de uma determinada operadora, o primeiro equipamento funciona como receptor e servidor, lê os dados do cartão e passa-os para outro (ou outros receptores), fazendo com que este funcione como se tivesse também um cartão original. Na prática, permite que um só cartão de assinante "abra" o sinal noutros receptores que estejam permanentemente conectados através da internet ao receptor/servidor que tem o cartão original ou pareado. Os receptores podem estar conectados na mesma casa ou países diferentes.
Ameaça: O cardsharing representa a maior ameaça ao modelo atual de T.V paga, sendo responsável por grandes prejuízos às operadoras e empresas que fornecem a criptografia utilizada nestes sistemas.
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HACKERS VIOLAM NOVO SISTEMA DE CODIFICAÇÃO via cs
Pelas noticias recentes chegadas de Itália e Espanha, o ano de 2010 está a começar mal para o novo sistema de codificação de Nagravision , o Nagra MÉDIA ACESS , pois segundo é possível ver em diversas paginas web , os hackers conseguiram descobrir em parte o seu funcionamento.
E colocaram a publico (na web) vários dos seus dados tornando possível a existência de diversos emuladores para fazerem com que os cartões dos operadores TivúSat (Itália), Mediaset (Itália) e TDT Premium/Gol TV (Espanha) funcionem em Cardsharing (método que permite a partilha de um cartão de assinante através de uma rede de internet).
Em entrevista recente à revista SatKurier, Iván Schinder, Director de Marketing e Comunicação do Grupo Kudelski, deixava antever que desde meados do ano passado Nagra MÉDIA ACESS a versão mais avançada dos seus sistemas de acesso condicional substituíra a conhecida codificação Nagra 3.
Alias nessa mesma revista era publicada a noticia de que as plataformas polacas Cyfra + e Cyfrowy Polsat ( uma das primeiras plataformas a codificar o sinal em Nagra 3) passariam a utilizar o sistema de acesso condicional Nagra MÉDIA ACESS.
Parece que a partir de agora Nagravision terá de rever o seu novo sistema de codificação , pois com certeza não contaria com este avanço por parte dos hackers que colocaram na internet dados que permitem o cardsharing nas italianas Tivúsat (Rom Tiger003), Mediaset (Rom NCMED004) e na espanhola TDT Premium (Rom Tiger601)
Primeiro não quebram N3 e nenhum outro, eles conseguiram fazer com que o Nagr@a Medi@ Acess, que seria como um Nagr@ 4, pudesse ser compartilhado via CS
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Amazonas 3» terá de estar em órbita em 2013
Hispasat foi indemnizada em 57,9 milhões de euros por danos sofridos no lançamento do satélite Amazonas 1 em 2004. Em 2008 a empresa facturou 137 milhões de euros , mais 7% , e ganhou 47 milhões, mais 31% .
A empresa de satélites espanhola Hispasat recebeu das companhias de seguros uma compensação no valor de 57,9 milhões pelos danos sofridos em 2004 durante as operações de lançamento do satélite Amazonas 1 .
Danos nos depósitos de combustível provocaram uma redução de cinco anos , nos 15 de vida útil estimada . Segundo a presidente do grupo Hispasat , este dinheiro será aplicado na construção e lançamento em 2012 de um novo satélite , o Amazonas 3 , que substituirá por volta de 2013 o que sofreu os danos.
A serie de satélites Amazonas de Hispasat foi idealizada especificamente para a prestação de serviços aos países do continente americano e reforçar as comunicações entre o “velho “ e o “ Novo Mundo”.
Hispasat planeia investir 900 milhões no crescimento e renovação da sua frota
Amazonas 2
No segundo semestre deste ano Hispasat colocará em órbita o satélite Amazonas 2, que complementará a operação do Amazonas 1.
O Amazonas 2 estará equipado , como o primeiro mas numa versão mais moderna , com o processador Amerhis que permite a prestação avançada de serviços de banda larga. Entre outras funcionalidades a nova versão de Amerhis permite aligeirar as comunicações em questões críticas como, por exemplo, emergências médicas.
Com a colocação em orbita do Amazonas 2, a empresa espanhola duplicará a sua capacidade espacial sobre a América.
Amazonas 3
Nos planos crescimento e renovação de Hispasat está a substituição em 2013 do satélite Amazonas 3 , que tem um investimento previsto de 400 milhões de euros.
Os primeiros passas para a construção do Amazonas 3 começam já em 2010 com estudos, projectos e abertura de concurso para o seu fabrico.
Segundo a presidente do grupo Petra Mateos Amazonas 3 terá de estar em orbita em 2013.